sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Medicamentos e estresse podem provocar queda de cabelos

Ela pode ser o início de uma calvície e precisa de tratamento.

Quando o cabelo começa a ficar escasso, o pânico surge. Muitas vezes, dá para ver os fios espalhados nas roupas, no travesseiro e na escova, mas em outras, só fica a impressão de que o volume de fios. E é aí que surge a dúvida: é queda de cabelo ou calvície? Segundo a tricologista Sheila Belotti é normal que uma pessoa perca entre 50 a 100 fios por dia. Porém, é preciso ficar atento. "A queda só é normal quando o fio que caiu é substituído por outro que está nascendo. Assim, a quantidade se mantém equilibrada", explica. A seguir, a terapeuta capilar tira as principais dúvidas sobre o assunto. 

"A queda só é normal 
quando o fio que caiu 
é substituído por outro
que está nascendo. 
Assim, a quantidade
se mantém equilibrada"



Existe diferença entre a queda anormal de cabelo e a calvície?
Sim. A queda anormal dos fios pode ser considerada uma etapa da calvície, resultante de fatores como a baixa quantidade de ferro no organismo, estresse, disfunções da tireoide e uso de medicamentos, por exemplo. A queda de cabelo é denominada de eflúvio telógeno, uma queda mais violenta que a perda natural dos fios, com perda de cerca de 300 fios ao dia. Esse tipo de queda pode ser até patológico. Um paciente com doença renal, por exemplo, pode sofrer um eflúvio telógeno e perder muito cabelo. Neste caso, um nefrologista vai cuidar da doença e um tricologista ajudará o paciente a nutrir e estimular novos fios. Já a calvície androgenética (andro = hormônio masculino e genético = predisposição transmitida por genes) pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres, mas é muito mais comum no sexo masculino. A disfunção é resultado da junção do hormônio DHT (dihidrotestosterona) com a enzima 5 (alfa-redutaze II). O hormônio atua no bulbo capilar (raiz), fazendo o fio nascer atrofiado (miniaturização) e mais fino, levando a rarefação capilar. Essa diminuição sinaliza a calvície.
As vitaminas presentes no organismo influenciam na perda de cabelos?
Sim, tanto a falta quanto o excesso de vitaminas pode levar à queda. Geralmente, a falta de magnésio, ferro e vitamina B predispõe a perda dos fios. O excesso também pode provocar a queda. O excesso de cobre no organismo, por exemplo, pode provocar a anemia hemolítica, que resulta na perda dos fios.

O uso de certos medicamentos podem levar à queda capilar?
Sim. Geralmente, antidepressivos, anfetaminas, medicações para emagrecimento e para tratamento de acne. Esse tipo de medicamento deve apresentar o tipo de efeito colateral na bula. A busca pelo aconselhamento médico é crucial para tirar as dúvidas sobre a atuação deles no organismo.
Durante a gravidez pode ocorrer perda de cabelo?
Sim. O crescimento do cabelo é dividido basicamente em três fases (anágena, catágena e telógena).
Fase Anágena: corresponde ao crescimento ativo do cabelo. Dura de três a seis anos.
Fase Catágena: é o período de regressão, ou seja, o cabelo começa a morrer. Dura três semanas.
Fase Telógena: dura aproximadamente três meses, onde o cabelo morto é empurrado por um novo fio anágeno.
Durante a gravidez, a fase anágena é prolongada. Isso quer dizer que cerca de 90% dos cabelos permanecem. Mas, após o parto, os fios entram em fase catágena e telógena e, até quatro meses após o nascimento do bebê, a queda de cabelos pode ser intensa, caracterizada como eflúvio telógeno. O quadro pode se agravar por conta de complicações anestésicas, quantidade baixa de proteínas no organismo e pela amamentação. Durante a gestação, é possível trabalhar a fibra capilar, mas não há como prever ou tratar um possível quadro de eflúvio capilar pós-parto que ainda não aconteceu. 
É possível ficar completamente sem cabelos por causa de estresse?
Em situações extremas, sim. Geralmente, o estresse provoca o eflúvio telógeno. Porém, o que merece atenção especial é o estresse oxidativo, que compromete o sistema circulatório periférico, afetando a fixação dos fios. Altas taxas do hormônio cortisol no organismo, resultante de estresse contínuo, também está na lista dos fatores que influenciam na queda de cabelo.

O que fazer para evitar o problema?
É preciso ter uma alimentação balanceada, rica em vitaminas e proteínas, manter o equilíbrio mental e praticar exercícios físicos. Mexer o corpo gera substâncias como a noradrenalina e adrenalina, favorecendo a circulação sanguínea e, portanto, a nutrição e absorção de elementos ativos pelos fios. 
Quais os tratamentos utilizados para combater a queda de cabelo?
Geralmente, o tratamento é individualizado para que os ativos (jaborandi, cisteína,piridoxina, D-Pantenol, vitaminas, aminoácidos, fitoterápicos, inibidores de andrógenos) sejam escolhidos de acordo com o problema a ser tratado. Hoje, o método mais moderno é associar vários procedimentos para estimular, nutrir e reativar o nascimento de fios.

Uma vez que acontece, o problema de queda de cabelo pode ser recorrente?
Depende da razão da queda. Caso seja, por exemplo, uma predisposição genética, sim. Porém, fazer uso de medicamentos que provoquem queda é uma situação que pode ser revista pelo médico.

A queda capilar pode ser resultante dos seguintes processos:
- Androgenia (herança genética de perda capilar)
- Deficiência de ferro
- Estresse
- Anestesias prolongadas
- Síndromes e patologias
- Alguns medicamentos
- Problemas na tireoide
- Danos químicos provocados por agentes externos (por exemplo, escova de formol)
- Exposição demasiada ao sol (fotoenvelhecimento capilar)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Vivendo um sonho!!


Oi gente, enfim criei coragem e estou aqui novata no blog, sabe sempre tive vontade de ter um blog, fazer amigos, comentar sobre meu dia a dia, mas tenho que confessar nem sempre tenho ânimo pois trabalho à domicilio atendendo clientes, ajudando-as a ficarem mais bonitas, então meu dia é um corre-corre pra cá e pra lá, tentando não deixar ninguém na mão.É um trabalho gratificante, pois ao mesmo tempo faço amizades com pessoas muitos legais.
À cinco anos conheci o amor da minha vida, e logo ele me convidou pra vir visita-lo e conhecer a Holanda, aceitei na hora e logo me vi na ponte aerea entre Brasil e Holanda, quatro anos nesse vai-e-vem ai então decidi estudar a ligua holandesa e fazer o exame de naturalização, agora estou aqui legal com permissão pra viver na Holanda.Tudo bem até ai, mas foi a ficha cair e ver que não podia trabalhar ainda pois não falava a ligua ainda o suficiente pra conseguir trabalho...ai veio o sentimento de frustração de não poder me virar, ter algo pra fazer, pra distrair...veio o começo da depressão, tristeza, sentimento de arrependimento, mas como uma Cristã que acredita em Deus acima de tudo, ja estava quase desistindo quando ele me mandou um anjo que me abriu os olhos e me deu ideias de como começar a trabalhar, pois eu tenho uma profissão desde os meus 15anos de idade sou MANICURE E PEDICURE, CABELEIREIRA, DEPILADORA e outras funções a mais na área de estética...e assim depois que esse anjo me abriu os olhos, fui a luta pra fazer clientela.
Se eu consegui???!claro que sim, hoje estou sendo super solicitada, procuro sempre ter tempo pra todas as minhas clientes e também pro meu relacionamento, pois ele é base de tudo isso que tem acontecido na minha vida.
Sou feliz sim mas nunca por completo, pois estou longe das pessoas que mais amo: minha familia, sinto tanta saudade...
...mas procuro conciliar minha vida aqui com a do Brasil, aqui tenho meu grande amor e trabalho e lá tenho minha familia querida.
Pois é gente essa sou eu, e você também esta fora do seu pais de origem?sofrendo pra se adaptar e começar nova vida?se quiser dicas é só pedir e farei o possivel pra ajudar.
Beijin e até a proxima.